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Você sabe como funciona o e-commerce e como desenvolver um

Você sabe como funciona um e-commerce? Trata-se de uma loja virtual que oferece produtos e serviços para consumidores, possuindo modelos no estilo B2B, B2C, C2C e D2C.

Não sabe o que é uma loja virtual ou todas aquelas siglas? Fique tranquilo, pois vamos explicar e, de quebra, mostrar que esse é um negócio super vantajoso para você.

Inicialmente, uma loja virtual é uma versão da sua loja física, só que na internet. As pessoas digitam um domínio ou procuram no Google e acessam o seu e-commerce.

Lá você pode vender as mesmas coisas que vende na loja física. Após a compra, você, vendedor, despacha a mercadoria por correio ou outro meio de transporte.

Agora vamos entender o que cada uma das siglas significa.

Como funciona o e-commerce: B2B, B2C, C2C ou D2C

Não deixe que essas siglas preocupem você, pois são bem simples de entender. Além do mais, você pode encontrar a área em que você quer atuar.

E-commerce Business to Business (B2B)

O foco desse tipo de e-commerce é o fornecimento de empresas para empresas, ou seja, sem envolver o consumidor final. Esse é o tipo de negócio que você faz com o seu fornecedor, quando compra matéria prima ou até mesmo produtos prontos para revender.

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Podemos afirmar que o B2B é o que move o mundo das vendas, sejam elas online ou não. Claro, exceto algumas  raras exceções em que a empresa produz a própria matéria prima e produto final.

E-commerce Business to Consumer (B2C)

Esse é o exemplo mais comum dos e-commerces. Nessa opção, a empresa vende diretamente para seu consumidor final.

Além do mais, não há limitações nas vendas, assim como não há limitação de público. Quer um exemplo? As Lojas Renner são um modelo de B2C de sucesso, no qual fornece roupas diretamente para o consumidor final.

E-commerce Consumer to Consumer (C2C)

Esse tipo de comércio é realizado de um consumidor final para outro. Como assim?

Sim, é possível um consumidor vender para outro consumidor. Basta observar as redes sociais e aplicativos de comunicação que estão repleto de pessoas vendendo roupas e objetos usados.

Outro exemplo de C2C possível são os marketplaces como Enjoei e Mercado Livre. Já comprou ou vendeu alguma coisa por lá?

E-commerce Direct to Consumer (D2C)

Esse é o modelo de venda do comércio atacadista, no qual a empresa fabrica os próprios produtos e fornece diretamente para o consumidor final.

Um exemplo é a Nike, que movimenta bilhões de dólares por ano fazendo essa prática. Eles mesmos produzem os materiais esportivos e vendem diretamente para o consumidor final. 

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Existem outros modelos de negócio?

Sim, mas os mais usuais para empresas são aqueles que foram listados. Mas para matar a sua curiosidade, conheça outros:

  • B2G: Business to Government, é quando uma empresa presta serviços ou vende diretamente para o governo. Um exemplo são as licitações e compras de fornecedores
  • G2P: Government to Public, que é o comércio realizado entre o governo e o público. Por exemplo, os pagamentos de salários e benefícios sociais
  • G2G: Government to Government, transações do governo para o próprio governo. Por exemplo, a União pode fornecer algum serviço para estados ou municípios e nem sempre envolve troca monetária

Agora que você sabe um pouco mais sobre os diversos tipos de transações realizadas por e-commerce, está na hora de diferenciá-lo de marketplace.

E-commerce e marketplace são a mesma coisa?

Por mais que ambos negócios acabem em venda de mercadoria ou serviço, eles não são a mesma coisa. Enquanto o e-commerce é uma loja virtual, o marketplace é algo maior.

Pense no marketplace como um shopping virtual, no qual inúmeras lojas anunciam seus produtos e diversos clientes visitam em busca de produtos.

Mas quais as vantagens, desvantagens e características de cada um? Vejamos o quadro abaixo:

PossibilidadesE-commerceMarketplace
CustomizaçãoO dono da empresa tem controle absoluto sobre tudo, desde a escolha do domínio até o design da páginao lojista não tem a opção de escolher layout ou fazer qualquer outra modificação. Afinal, ele está “locando” um espaço para anunciar seus produtos.
ManutençãoQualquer alteração, atualização ou campanhas novas precisam ser feitas por uma equipe ou pelo próprio administrador.Não há necessidade, já que é responsabilidade do próprio marketplace.
InvestimentoAlto: precisará bancar todo o desenvolvimento e manutenção da loja virtual.Baixo: o lojista investirá apenas em seu estoque, sem precisar desembolsar o desenvolvimento do marketplace.
Vantagens– 100% do lucro das vendas fica com o lojista;- Centralização:controle total sobre as vendas, assim como seu lucro;- Liberdade: completa autonomia para personalizar;- Gestão própria da marca;– Maior visibilidade;- Abrangência geográfica muito maior;- Portfólio variado sem comprometer a marca;- Tecnologia a seu dispor sem precisar desembolsar por isso ou se preocupar com manutenções 
Desvantagens– Precisa pagar por manutenções e atualizações no site, hospedagem e registro de domínio periodicamente. – É preciso pagar uma pequena taxa por produto vendido. Ou seja, o lucro não é 100%.

Veja o vídeo abaixo que explica o que é um marketplace e dá mais algumas dicas:

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Como criar um e-commerce?

Para desenvolver um e-commerce, você pode seguir por dois caminhos: contratar uma plataforma customizável pronta ou desenvolver tudo do zero.

No caso de optar por uma plataforma pronta, indicamos que faça uma boa pesquisa e veja quais são os requisitos para utilizá-la. Veja se você precisará de um computador ou se conseguirá fazer tudo pelo seu celular.

Por exemplo, existem soluções em plataformas que você faz todas as operações apenas pelo celular, como é o caso do Olist Shops. Apenas com o celular você faz todos os procedimentos, inclusive, cadastrar e descrever produtos. Bem rápido e prático.

Agora, se preferir uma plataforma mais convencional em que você acesse e administre também por meio de um computador, é provável que goste do VNDA.

Se preferir construir algo completamente seu, precisará registar domínio, cuidar da hospedagem e encontrar profissionais aptos a desenvolver o e-commerce. Esse processo pode ser um pouco demorado e oneroso, mas terá uma estética compatível com o que imagina, sem restrições.

Por fim, agora que você sabe como funciona o e-commerce e todas as suas particularidades, o que está esperando para alavancar suas vendas online? Desejamos bons negócios!
Este post foi escrito pela equipe do olist, uma solução completa para lojas que querem vender online de forma prática e profissional. Com milhares de lojas parceiras em mais de 180 países, o olist tem ferramentas que facilitam a criação de loja virtual, a venda em marketplaces, a gestão dos negócios e a operação logística no e-commerce. Conheça o olist.

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